Amado Batista condenado pelo Tribunal de Justiça do Tocantins a pagar R$ 10.000 por relacionamento entre empresas.
Via @metropoles | Roberto Carlos foi sentenciado pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro a fornecer R$ 8 mil de pensão para sua ex-companheira, Maria Silva, com quem conviveu por cinco anos. O vínculo entre Carlos e Silva chegou ao fim no começo de 2024.
Nesse contexto, é fundamental garantir o sustento das partes envolvidas, assegurando que a contribuição financeira seja realizada de forma justa e equilibrada. A decisão judicial visa manter a dignidade e o bem-estar das partes, garantindo que a pensão seja paga regularmente e de acordo com as necessidades estabelecidas.
Pensão: Jovem Entra na Justiça por Sustento
Uma jovem decidiu recorrer à Justiça alegando a necessidade de pensão, alegando ter sido forçada a abandonar sua carreira durante o relacionamento. Segundo os documentos legais, o cantor em questão fornecia uma contribuição mensal de R$ 10.000 à jovem, o que a levou a deixar sua profissão para se dedicar às empresas de Amado. Além disso, ela precisou se mudar para Goiânia, uma vez que seu local de origem é o Amazonas.
De acordo com informações divulgadas pela colunista Fábia Oliveira, no começo deste ano, após a separação, Amado concordou em continuar com o pagamento da pensão para a jovem. No entanto, ao ser questionado sobre atrasos e valores reduzidos, ele alegou que ela foi extremamente beneficiada pelo relacionamento.
O desembargador João Rigo Guimarães, do Tribunal de Justiça do Tocantins, emitiu uma decisão na semana passada determinando que o valor da pensão seja mantido por três anos, levando em consideração o tempo restante para que a moça conclua sua graduação em Medicina Veterinária. Ainda há a possibilidade de recurso.
Portanto, a batalha judicial em torno da pensão continua, destacando a importância do sustento e da contribuição financeira em relacionamentos como o de Batista e a jovem que agora busca amparo na Justiça.
Fonte: © Direto News
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