Novo recorde em receitas de parques: 16% acima de 2022 – R$ 45bilhões em lucros, continuidade na construção e operação, novas experiências, manutenção de atrações e infraestrutura, incluindo empresas de cruzeiros.
Foto: Reprodução/Reuters/Mario Anzuoni/File Photo Os parques ‘mágicos’ da Disney tiveram um excelente investimento, com receita de US$ 32,5 bilhões (R$ 165 bi) no ano fiscal de 2023. O aumento foi de 16% com relação ao ano anterior. A expectativa é de crescimento ainda maior com novos investimentos em atrações e experiências para os visitantes.
Para manter esse sucesso financeiro, a empresa está comprometida com um forte investimento em inovação e qualidade, buscando novas formas de financiamento para expandir seus negócios. O compromisso com a excelência e a satisfação dos clientes é o foco principal para garantir um futuro próspero e sustentável para os parques da Disney.
Investimento em Parques Temáticos da Disney: Estratégias para o Futuro
Para garantir a excelência e a inovação em seus parques, o conglomerado liderado por Josh D’Amaro está comprometido em realizar um investimento significativo de US$ 60 bilhões (equivalente a R$ 304,7 bi) nos próximos 10 anos. Esse compromisso financeiro visa impulsionar a experiência dos visitantes e fortalecer a posição da empresa no mercado de entretenimento.
Segundo informações divulgadas pela emissora norte-americana CNBC, a divisão de experiências da Disney, que engloba os parques temáticos, registrou um lucro operacional de US$ 8,95 bilhões (cerca de R$ 45,4 bi) no último ano, representando um aumento significativo de 23%. Esses números refletem a solidez e o potencial de crescimento do setor, mesmo diante de desafios como a pandemia.
Durante o período de restrições causadas pela pandemia, a empresa enfrentou quedas nas receitas dos parques, com uma diminuição de 35% em 2020 em relação ao ano anterior. Em 2021, houve uma nova redução de 3%, evidenciando os impactos contínuos da crise sanitária. No entanto, Josh D’Amaro enxerga essa adversidade como uma oportunidade para adotar um novo ponto de vista na gestão e operação dos parques.
Enquanto os parques estavam temporariamente fechados, a Disney manteve o foco na continuidade das obras, como a construção do aguardado Avengers Campus na Disneylândia e a renovação de atrações icônicas, como o Carrossel do Rei Arthur. Além disso, foram realizadas inaugurações em parques ao redor do mundo, como o World of Frozen em Hong Kong e uma área temática de Zootopia em Xangai.
Para garantir a evolução e a manutenção da magia em seus parques, o investimento planejado de US$ 60 bilhões será distribuído de forma estratégica. Cerca de 70% desse montante será destinado a novas experiências em parques nacionais e internacionais, bem como para empresas de cruzeiros do grupo. Os outros 30% serão alocados em tecnologia e infraestrutura, incluindo a manutenção das atrações existentes, visando proporcionar experiências memoráveis aos visitantes e fortalecer a posição da Disney como líder no segmento de entretenimento.
Fonte: @ Terra
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