Amparada por forte demanda aérea, o grupo registrou R$ 4,68 bilhões de receita no trimestre, um 4,5% acima do ano passado, um recorde e termos: preço-alvo elevado, resultados superiores esperados, melhor desempenho operacional, receitas de R$ 4,68 bilhões, cenário operacional restrito, reajustes em passagens, oferta e demanda estimativas, rendimentos de 32,2%.
O Bradesco BBI aumentou o alvo de preço da Azul de R$ 36 para R$ 40, mantendo a recomendação de compra após os resultados do primeiro trimestre da Azul que foram melhores do que o esperado.
Além disso, a Companhia Aérea Azul tem se destacado no mercado, atraindo investidores interessados em seu desempenho na Bolsa de Valores e Mercadorias. O Bradesco reconhece o potencial da Azul4 e reforça sua posição favorável, indicando um cenário promissor para quem deseja investir nessa empresa aérea.
Ações da Azul sobem 2,45% e atingem R$ 11,30
Por volta das 14h, as ações da Azul registraram um aumento de 2,45%, sendo cotadas em R$ 11,30, figurando entre as maiores altas no Ibovespa. Os analistas AZUL4 Victor Mizusaki, Andre Ferreira e Gabriel Pinho ressaltam que o Ebitda de R$ 1,4 bilhão superou as expectativas em 12%, refletindo um desempenho operacional superior. Impulsionada por uma sólida demanda por transporte aéreo, a companhia alcançou uma receita de R$ 4,68 bilhões no trimestre, representando um aumento de 4,5% em relação ao ano anterior e estabelecendo um recorde para o período.
Desempenho operacional da Azul e projeções otimistas
Os analistas destacam que a Azul se beneficiou de um cenário de capacidade operacional ampliada e demanda robusta nos primeiros três meses, juntamente com ajustes nas passagens, impulsionando os resultados. No entanto, o prejuízo de R$ 1,1 bilhão foi maior do que o previsto pelo Bradesco em R$ 169 milhões, devido aos impactos da valorização do dólar em relação ao real e ao aumento expressivo das despesas financeiras. A dinâmica restrita de oferta e demanda no setor aéreo brasileiro sugere que a Azul conseguirá manter as tarifas em níveis elevados no próximo trimestre, conforme observado pelo banco.
Perspectivas favoráveis e recomendação de compra
Para o segundo semestre, espera-se um aumento na capacidade da Azul. Os resultados da companhia foram bem recebidos pelo Goldman Sachs, apesar de terem ficado ligeiramente aquém das estimativas do banco, abrindo a possibilidade de revisão para cima das metas anuais. Os analistas Bruno Amorim, João Frizo e Guilherme Costa Martins apontam que o Ebitda ajustado de R$ 1,4 bilhão ficou 4% abaixo de suas expectativas, porém 8% acima do consenso de mercado. A tendência de queda nos preços dos combustíveis pode impulsionar significativamente as margens daqui em diante, com estimativas de receitas atingindo R$ 21,3 bilhões no ano, baseadas em margens de 32,2%, superando a meta de 30% da Azul.
O Goldman Sachs mantém a recomendação de compra para a Azul, com preço-alvo em R$ 23,50. Acompanhe todas as informações sobre os balanços e outros indicadores financeiros, juntamente com as últimas notícias sobre a empresa, no Valor Empresas 360. Este conteúdo foi originalmente divulgado pelo Valor PRO, o serviço de notícias em tempo real do Valor Econômico.
Fonte: @ Valor Invest Globo
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