Descrição: © 2023: aspectos lógicos de grande catástrofe de 2024. Sociedade brasileira: ações do poder pública sobre iniciativas voluntárias de cidadãos. Fenômeno El Niño: fatores agravantes em questões e respostas. Marcelo Dutra da Silva: mudar compromisso formal. Construção civil: modelo sustentação submersa (edificações, pontes). Perspectiva preventiva: antecedente sério (1941, cofres públicos bancário).
Variação: Em 2023, grandes desafios (catástrofe El Niño) exigem ações do poder público e sociedade brasileira, mudando compromissos formais (Marcelo Dutra da Silva). Construção civil: submersa (edificações, pontes). Antes de 1941, cofres públicos bancário (previsão séria).
Aqui está uma breve reflexão, fundamentada em toda minha experiência e conhecimento, e sempre considerando a distinção entre fatos e contexto. A magnitude da catástrofe de 2024 no Rio Grande do Sul é avaliada em 3 dimensões: os desdobramentos, os motivos e os elementos que a tornam mais grave.
Diante da iminência do desastre, é crucial agir com rapidez e eficácia para minimizar a destruição e proteger vidas. A preparação e a prevenção são essenciais para lidar com situações de emergência e garantir a segurança da população diante de eventos adversos.
Reflexões sobre a catástrofe de 2024
A catástrofe de 2024, que deixou um rastro de destruição e desespero, trouxe à tona aspectos preocupantes da nossa sociedade. A urgência em socorrer a si mesma revelou a necessidade de ações coordenadas entre o poder público e iniciativas voluntárias dos cidadãos.
Nesse cenário caótico, após um evento extremo da natureza, surge a inevitável pergunta: como isso foi permitido acontecer? Os cientistas, com sua autoridade, tentam explicar a configuração rara que envolve fenômenos como o El Niño. Mas a verdade é que algo assim não pede licença para ocorrer, já aconteceu antes e provavelmente acontecerá novamente, talvez daqui a mais de meio século.
Enquanto lidamos com as consequências imediatas da catástrofe, surgem os fatores agravantes que não podem ser ignorados. As perguntas ecoam, as respostas transitam entre acusações e justificativas, e o Relatório Brasil 2040, elaborado em 2015, alerta para a necessidade de ações preventivas mais eficazes.
A falta de preparo do estado do RS, e de outros estados brasileiros, para lidar com a força da natureza levanta questões sobre a possibilidade de se antecipar a tais eventos. A cidade de San Francisco, por exemplo, se prepara constantemente para o ‘Big One’, um terremoto devastador, substituindo alvenaria por materiais flexíveis em suas edificações.
Em regiões propensas a grandes enchentes, a lógica aponta para a necessidade de reconstruir as edificações com um modelo de construção civil mais resistente, incluindo solidez nas fundações e sustentação submersa, como em estruturas de pontes.
O ecólogo Marcelo Dutra da Silva vai além, sugerindo que cidades inteiras precisarão mudar de lugar para se proteger de futuras catástrofes. No entanto, essa mudança esbarra na falta de um compromisso formal da sociedade brasileira em se preparar adequadamente, mesmo diante do sério antecedente de 1941.
A questão financeira também se coloca, levantando dúvidas sobre a disponibilidade de recursos nos cofres públicos para investimentos preventivos. O descaso do poder público com a infraestrutura, como o sistema de escoamento de águas em Porto Alegre, evidencia a necessidade urgente de uma política habitacional mais segura, especialmente nas áreas mais vulneráveis.
Diante desse cenário, é crucial que a sociedade brasileira repense suas prioridades e se comprometa, de forma séria e efetiva, a se preparar para as catástrofes que podem surgir. A mudança de paradigma é necessária, e a prevenção deve ser uma prioridade em todas as esferas da sociedade.
Fonte: @ CNN Brasil
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