Ministra da Gestão e Inovação afirma que adiar CPNU é opção mais segura no momento. Governo Federal, Presidência da República, Ministro Eduardo Leite. Estado de calamidade pública. Federais orgãos públicos. Ministra, Secretaria de Comunicação Social. Prazos, audiências. Ministro-chefe. Concurso Unificado, Público Nacional.
Hoje, 5 de junho, o Ministério da Saúde comunicou o aumento dos casos de gripe no Brasil, em virtude das constantes chuvas que têm afetado diversas regiões do país.
As autoridades locais estão em estado de alerta devido ao risco de inundações causadas pelas tempestades. A recomendação é que a população evite sair de casa durante o temporal e mantenha-se em segurança.
Chuvas intensas no RS: Medidas do TRF-4 afetam prazos e audiências em 2 e 3 de maio
O adiamento das atividades judiciais foi confirmado pela ministra da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, e pelo ministro-chefe da secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, Paulo Pimenta. A ministra Dweck ressaltou a importância de garantir igualdade de condições a todos os candidatos diante das adversidades causadas pelas chuvas. Segundo ela, a decisão de postergar as provas é a mais apropriada para resguardar a segurança de todos os envolvidos.
Governo Federal anunciou o adiamento do Concurso Público Nacional Unificado (CPNU) em todo o país, com a indicação de novas datas. Inicialmente, o ministro Paulo Pimenta havia sugerido adiar as provas somente no Rio Grande do Sul, onde um grande contingente de candidatos estava inscrito em diversas cidades. Contudo, a medida foi ampliada para abranger todo o território nacional, levando em consideração a magnitude do CPNU, que contava com mais de 2 milhões de inscritos em todo o Brasil.
A escala sem precedentes do concurso, com milhões de participantes distribuídos por milhares de locais, tornou inviável a realização das provas nos dias programados. Com cerca de 6.640 vagas em 21 órgãos públicos Federais em jogo, o adiamento nacional se mostrou como a solução mais justa diante da situação causada pelas chuvas.
Impacto das Inundações: RS declara estado de calamidade pública devido às fortes chuvas
O número de vítimas fatais decorrentes das intensas chuvas que atingiram o Rio Grande do Sul aumentou para 31, conforme divulgado pela Defesa Civil. Além disso, há pelo menos 74 pessoas desaparecidas em meio aos estragos provocados pelo temporal. O governador Eduardo Leite decretou estado de calamidade pública em virtude dos danos causados em mais de 100 municípios.
O decreto de calamidade pública terá validade por 180 dias, visando a facilitação de ações emergenciais e a alocação de recursos para mitigar os impactos das chuvas. A situação de emergência requer a mobilização de diversos setores e esforços coordenados para atender às demandas das regiões afetadas e apoiar as comunidades prejudicadas.
As autoridades seguem monitorando de perto a situação e atuando de forma incisiva para minimizar os prejuízos causados pelas inundações e garantir a segurança e o bem-estar da população. O apoio e a solidariedade de todos são essenciais para enfrentar os desafios decorrentes das fortes chuvas e para promover a reconstrução das áreas afetadas.
Fonte: © Migalhas
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