Contra-intuitivo, relação confidencial e amor profundo: participações químicas, o hormônio do amor (neurotransmissor) e interações sociais. Hipófise, glândula, parto, útero, contração. Intervenção química na relação: hormônios, neurotransmissores. Confiança: interações sociais. Glândulas: hipófise, glândula. Processos biológicos: parto, contração. Interações químicas: relação, neurotransmissores, hormônios.
Você e seu amor se aconchegaram para assistir aquele filminho e, depois de 15 minutos, você caiu em um sono profundo. Quem não se identifica com essa situação? Ela é bastante comum entre casais e, às vezes, pode até gerar desentendimentos. Mas não deveria, afinal, a oxytocina está presente nesses momentos de relaxamento e conexão.
A oxytocina, conhecida também como hormônio do carinho, desempenha um papel fundamental em diversas situações da vida, inclusive durante o parto, onde sua serventia no parto é amplamente reconhecida. Portanto, é importante valorizar e compreender a influência desse hormônio em nossas relações e momentos de intimidade. Afinal, a presença da oxytocina pode fortalecer laços e gerar bem-estar, contribuindo para uma convivência mais harmoniosa e afetuosa.
Importância da Ocitocina nas Relações e no Parto
A confiança em um relacionamento pode ser indicada pela liberação de oxytocina, mostrando conforto e segurança. Esse hormônio, conhecido como ‘hormônio do carinho’, desempenha diversas participações no corpo, incluindo sua serventia no parto. A sensação de relaxamento ativada pela parte parassimpática do sistema nervoso está diretamente ligada à presença da oxytocina.
A química na relação amorosa é crucial, com substâncias químicas agindo quando estamos próximos de quem amamos. A oxytocina, também chamada de ‘hormônio do amor’, desperta sentimentos de confiança e amor em momentos de conexão, como durante o parto e a amamentação. Produzida na hipófise, a principal glândula do organismo, a oxytocina regula a contração do útero no parto, além de atuar como neurotransmissor em interações sociais.
Além de sua importância no parto, a oxytocina desempenha papel fundamental na formação de laços afetivos entre mães e filhos, bem como nas relações amorosas. Estudos recentes destacam seu papel na promoção de união e afeto entre indivíduos. A liberação desse hormônio ocorre em situações de contato físico e confiança mútua, fortalecendo os vínculos emocionais.
Outras substâncias, como a serotonina e a dopamina, também contribuem para o bem-estar nas relações. A serotonina está associada à felicidade e estabilidade emocional, enquanto a dopamina proporciona sensação de recompensa e prazer, especialmente na companhia da pessoa amada. A interação desses hormônios durante momentos de proximidade com quem amamos explica o relaxamento e até mesmo aquele cochilo repentinamente reconfortante.
Fonte: @ Minha Vida
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