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O manejo da epilepsia envolve o uso de medicamentos anticonvulsivantes, tais como carbamazepina, ácido valproico ou fenitoína, que auxiliam no controle dos impulsos nervosos no cérebro, reduzindo a frequência e a intensidade das crises epiléticas. É fundamental seguir as orientações médicas e manter um acompanhamento regular para garantir a eficácia do tratamento da epilepsia.
Além dos anticonvulsivantes, outros aspectos importantes no cuidado de pacientes com epilepsia incluem a busca por orientações de profissionais de saúde especializados, a adoção de hábitos saudáveis e a atenção a possíveis desencadeadores de convulsões. É essencial contar com o suporte de médicos capacitados para garantir o bem-estar e a qualidade de vida de quem convive com essa condição neurológica.
Tratamentos para Epilepsia: Enfoque nas Convulsões
Além disso, quando apenas os medicamentos não são eficazes para prevenir as crises epilépticas, os médicos podem sugerir outras abordagens terapêuticas, como o uso de canabidiol, eletroestimulação e até mesmo cirurgia cerebral, dependendo da intensidade das crises epilépticas de cada indivíduo. O tratamento da epilepsia requer a supervisão de um neurologista e pode variar de acordo com o tipo de epilepsia, gravidade da doença, frequência das crises epilépticas, idade e, no caso de mulheres, gestação.
Anticonvulsivantes e Cuidados Especiais
Os principais tratamentos para epilepsia incluem o uso de anticonvulsivantes, também conhecidos como antiepilépticos, que geralmente são a primeira opção para controlar ou prevenir as crises epilépticas, pois agem modificando os níveis de neurotransmissores no cérebro. Alguns dos anticonvulsivantes comuns prescritos por neurologistas e disponibilizados gratuitamente pelo SUS são: Carbamazepina, Ácido valproico, Fenitoína, Fenobarbital, Clobazam, Clonazepam, Etossuximida, Gabapentina, Topiramato, Lamotrigina, Primidona, Levetiracetam e Vigabatrina.
As doses desses medicamentos devem ser sempre ajustadas pelo neurologista, que pode aumentá-las de acordo com a resposta ao tratamento, podendo inclusive combinar um ou mais medicamentos diferentes, se necessário. Outros anticonvulsivantes que podem ser prescritos incluem nitrazepam, oxcarbazepina, lacosamida e zonisamida. Apesar de eficazes, o uso prolongado desses medicamentos pode acarretar efeitos colaterais como fadiga, perda de densidade óssea, distúrbios da fala, alterações de memória e até depressão.
Dieta Cetogênica e Cuidados Especiais
Outra abordagem terapêutica para a epilepsia é a dieta cetogênica, que se baseia em uma alimentação rica em gorduras, moderada em proteínas e baixa em carboidratos. Essa composição alimentar induz o organismo a entrar em estado de cetose, fazendo com que o cérebro utilize corpos cetônicos como principal fonte de energia para suas células, controlando assim as crises epilépticas. É importante ressaltar que a dieta cetogênica deve ser feita sob orientação de um profissional de saúde qualificado, como um nutricionista, para garantir que seja segura e eficaz.
Cuidados Especiais e Orientação Médica
Além dos tratamentos mencionados, é fundamental que os pacientes com epilepsia recebam cuidados especiais e orientação médica adequada para gerenciar sua condição de forma eficaz. É essencial seguir as recomendações do neurologista, realizar exames de acompanhamento regularmente e estar atento a qualquer sinal de piora das crises epilépticas. Com o apoio adequado, é possível controlar a epilepsia e melhorar a qualidade de vida dos pacientes afetados por essa condição neurológica.
Fonte: @ Tua Saude
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