Reunião anual: CEO Pichai e CFO Porat discutiram lucros recordes, dividendos, ações recompra, crescimento, investimentos e IA aprimoramento, incluindo Gemini, no contexto de Google. (148 caracteres)
Todas as novidades sobre Google confira mais Na reunião mais recente com o CEO do Google, Sundar Pichai, e a CFO Ruth Porat, os funcionários da empresa questionaram sobre a falta de aumento salarial, demissões e a duração da redução de custos em vigor. A insatisfação surgiu após a divulgação dos resultados da companhia, que mostraram um crescimento significativo nos negócios, no ritmo mais acelerado desde 2015.
Os trabalhadores da gigante da tecnologia expressaram suas preocupações durante o encontro, buscando respostas sobre questões essenciais para o seu bem-estar e futuro na empresa. A transparência e comunicação aberta entre a liderança e os empregados são fundamentais para manter um ambiente de trabalho saudável e produtivo.
Desafios dos Funcionários e Decisões da Liderança
Com isso, as ações da Alphabet, controladora do Google, registraram sua maior valorização desde o mesmo ano, elevando seu valor de mercado para mais de US$ 2 trilhões (R$ 10,31 trilhões, na conversão direta).
Além disso, o relatório de lucros do primeiro trimestre superou as expectativas, e a empresa anunciou seu primeiro dividendo e a recompra de US$ 70 bilhões (R$ 360,97 bilhões, na conversão direta).
Notamos um declínio significativo no moral, um aumento na desconfiança e uma desconexão entre a liderança e os funcionários. Como a liderança planeja abordar essas preocupações e recuperar a confiança, o moral e a coesão que foram fundamentais para o sucesso da nossa empresa?
Segundo a CNBC, o Google tem utilizado inteligência artificial (IA) para resumir comentários e perguntas feitas por funcionários no fórum.
Os funcionários do Google estão insatisfeitos com as ações da alta cúpula. Nos últimos anos, especialmente após a pandemia de Covid-19, os trabalhadores da empresa têm criticado:
– Medidas de retorno ao escritório;
– Contratos de nuvem com militares;
– Redução de benefícios;
– O aumento nos períodos de demissão;
– Outros cortes de custos implementados em 2022.
Outros pontos que têm incomodado os funcionários incluem a suposta falta de confiança e a pressão para trabalhar com prazos apertados, menos recursos e menos oportunidades de crescimento. Apesar do excelente desempenho e dos lucros recordes da empresa, muitos empregados não viram aumentos salariais significativos.
Quando a remuneração dos funcionários refletirá de maneira justa o sucesso da empresa e haverá uma decisão consciente de manter os salários mais baixos devido ao arrefecimento do mercado de trabalho?
Outro comentário bem-avaliado focou nas prioridades do Google, incluindo os investimentos robustos no aprimoramento da IA, como o Gemini.
Para muitas pessoas, há uma clara desconexão entre gastar bilhões em recompra de ações e dividendos e reinvestir em IA e requalificar funcionários críticos.
Ao responder a essas perguntas, Porat – que anunciou quase um ano atrás que deixaria o cargo de CFO, mas ainda não o fez – afirmou: ‘Nossa prioridade é investir no crescimento. As receitas devem crescer mais rápido do que as despesas’, além de admitir erros da liderança no tratamento anterior dos investimentos. O problema é que há alguns anos – dois anos atrás, para ser mais precisa – nós realmente viramos isso de cabeça para baixo e as despesas começaram a crescer mais rápido do que as receitas. O problema com isso é que não é algo sustentável.
Ruth Porat, CFO do Google, durante reunião com funcionários.
Fonte: @Olhar Digital
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