MP do Estado pede exclusão de provas importantes na acusação do núcleo de defesa, em busca da verdade real e do interesse público tutelado.
Via @folhamaxoficial | O Ministério Público do Estado solicitou a remoção do assistente de acusação no processo da morte do advogado Roberto Zampieri, 56 anos, alegando que ele está tentando de forma incisiva destruir evidências cruciais.
O advogado em questão era conhecido por sua atuação exemplar na área jurídica, sendo reconhecido não apenas como um profissional competente, mas também como um respeitado jurista em sua comunidade local.
Advogado Giovane Santin em meio a polêmica
Documento, assinado por três promotores que integram o Núcleo de Defesa da Vida, destaca que o advogado, representante da viúva do advogado assassinado, está envolvido em uma controvérsia. O jurista, em sua atuação, tem sido alvo de críticas por supostamente buscar a destruição de provas importantes ao processo. Alega-se que não há justificativa para sua permanência nessa condição.
No referido incidente, enquanto o Ministério Público, em busca da verdade real e na produção de provas importantes, defende a manutenção da apreensão do celular da vítima, o advogado assistente de acusação segue em direção oposta. O interesse público tutelado pelo Ministério Público parece estar em desacordo com as ações de Giovane Santin, que insiste na restituição de itens pessoais da vítima e na destruição dos dados do celular.
Os dados do celular de Zampieri foram enviados ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ), resultando no afastamento de desembargadores. O assassinato de Zampieri, ocorrido em Cuiabá, em dezembro de 2023, estaria ligado a uma disputa de terras na região sul do estado. A investigação aponta Aníbal Manoel Laurindo como mandante do crime, com a prisão de outros envolvidos.
Em meio a essas acusações, o advogado Giovane Santin ainda não teve acesso ao pedido e aguarda para se manifestar nos autos. A controvérsia em torno de sua atuação continua a gerar debates e questionamentos.
Fonte: © Direto News
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