Força-tarefa estado: protege obras de enchentes, instituições públicas, prédios afetados. Forças-tarefas-emergenciais: andares superiores, obras-de-arte-relocadas, estabelecimentos comerciais: lojas, prefeitura, cuidados, recuperação. Equipamento: galerias-expositivas, alertas, medidas preventivas. Instituições: Praça-da-Alfândega, Museu-de-Porto-Alegre-Joaquim-Felizardo, estados-coofres-públicos. Forças-tarefas: andares-superiores, acervo, livraria-Taverna, Andaime, Luciamaria-Cafés-de-Origem, Térreo-Bar-e-Restaurante. Equipamento: alertas, medidas preventivas. Objetivo: proteger instituições, obras de danos, cuidar da população.
Pelo menos seis museus públicos de arte e conservação de patrimônio foram impactados pelos temporais e enchentes das últimas semanas na região central de Porto Alegre, capital do Rio Grande do Sul.
Essas instituições museus desempenham um papel fundamental na preservação da cultura e da história da região, sendo essenciais para a comunidade local. A recuperação desses museus é crucial para garantir o acesso do público às riquezas artísticas e históricas que eles abrigam.
Desafios enfrentados pelos museus públicos durante enchentes
Durante as recentes enchentes em Porto Alegre, diversas instituições públicas, incluindo museus de arte, tiveram que lidar com a difícil tarefa de proteger seus acervos e instalações. As forças-tarefas-emergenciais foram acionadas para garantir a segurança das obras de arte, muitas das quais foram relocadas para andares superiores dos prédios afetados.
A gestora de comunicação da Secretaria Estadual de Cultura, Camila Diesel, destacou a importância de tomar medidas preventivas diante dos alertas de fortes temporais. Em locais como o Memorial do Rio Grande do Sul, a água chegou a cobrir quase todo o andar térreo, exigindo uma ação rápida para proteger as preciosas obras de arte ali expostas.
No Museu de Arte do Rio Grande do Sul (MARGS), o diretor-curador Francisco Dalcol liderou a operação de remoção das obras para os andares superiores, evitando danos irreparáveis. A força-tarefa montada conseguiu preservar todo o acervo, mesmo diante da previsão de uma cheia histórica que ameaçava a Praça da Alfândega.
No entanto, nem todas as instituições tiveram a mesma sorte. O Museu de Porto Alegre Joaquim Felizardo, sob os cuidados da prefeitura, enfrentou dificuldades de acesso durante a enchente, deixando em suspense o estado do prédio e das obras ali abrigadas. A recuperação do equipamento danificado ainda é uma incógnita, sem estimativas de custo aos cofres públicos.
Além disso, a Casa de Cultura Mario Quintana (CCMQ) também sofreu com os estragos causados pela inundação. Enquanto as áreas administrativas e o acervo foram preservados, os estabelecimentos comerciais no entorno, como a livraria Taverna e o Térreo Bar e Restaurante, enfrentam desafios para se recuperar dos danos causados pela umidade.
Diante desse cenário desafiador, as instituições culturais de Porto Alegre se veem mobilizadas para pensar em estratégias de reconstrução e apoio às pessoas afetadas pelo fechamento temporário desses espaços tão importantes para a comunidade local. A solidariedade e a união se mostram essenciais para superar os obstáculos e preservar a rica herança cultural da região.
Fonte: © CNN Brasil
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