Polêmica: Co-fundadora do Nubank se aproxima do Brasil Paralelo, gerando cancelamentos de contas e reações sobre posicionamento ideológico reacionário. CEO e usuários envolvidos.
Confira mais As críticas ao CEO estão ligadas ao fato da empresa criar conteúdos apontados como negacionistas e que promovem discurso de ódio. ‘Quem defende a ciência, o pensamento científico, a educação e a cultura, NÃO PODE normalizar o aparelho ideológico reacionário e negacionista que é o Brasil Paralelo’, postou um usuário no Nubank.
No segundo parágrafo, a discussão sobre as críticas ao CEO ganha destaque no cenário das fintechs brasileiras. É importante que as empresas do setor, como o Nubank, estejam alinhadas com valores éticos e responsáveis para garantir a confiança dos clientes. A transparência e a integridade são fundamentais para o sucesso no mercado de fintech.
Nubank: aumento repentino de buscas e polêmica nas redes sociais
O Google Trends, ferramenta que monitora as pesquisas realizadas no Google, revela um crescimento súbito nas buscas por termos como ‘encerrar conta Nubank’, ‘cancelamento Nubank’ e ‘número do Nubank’ recentemente. Em comunicado, o banco digital enfatiza que ‘Cristina Junqueira não possui qualquer parceria com os organizadores do evento, e que o Nubank não apoia essa organização nem respalda seus conteúdos‘. A instituição reitera sua postura imparcial e seu compromisso com os direitos humanos.
A CEO do Nubank, Cristina Junqueira, tornou público em seu Instagram, nesta segunda-feira (17), o convite que recebeu para participar do evento ‘We Who Wrestle With God’, organizado pela produtora de vídeos Brasil Paralelo. O encontro consiste em uma palestra com o psicólogo e escritor canadense Jordan Peterson, reconhecido por suas opiniões de cunho conservador. Em sua postagem, a executiva expressou gratidão pela lembrança e mencionou a página da empresa brasileira e do palestrante. Contudo, a publicação gerou críticas nas redes sociais, principalmente em relação ao posicionamento da executiva e, por consequência, da fintech Nubank.
Usuários da plataforma criticaram a ligação da CEO com o Brasil Paralelo, uma produtora de vídeos e filmes estabelecida em 2016. A organização promove conteúdos conservadores de extrema-direita, abordando temas que vão desde história e ciência política até filosofia e economia, conforme descrito em seu site. No entanto, as reclamações online destacam que esses conteúdos frequentemente são negacionistas, preconceituosos e propagam discursos de ódio.
Além das críticas à associação da CEO com o grupo extremista, os clientes do Nubank ameaçaram boicotar o banco. Usuários da instituição financeira manifestaram a intenção de encerrar suas contas no Nubank após a postura da executiva. A controvérsia também resultou em um aumento repentino nas buscas no Google sobre o assunto.
As redes sociais foram inundadas com diversas reações à polêmica envolvendo o Nubank. Enquanto alguns clientes do banco digital repudiavam a publicação e prometiam cancelar suas contas na fintech, outros optaram por criar memes. Os registros compartilhados por usuários do X (antigo Twitter) refletem a diversidade de opiniões em relação ao ocorrido.
Fonte: @Tech Tudo
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