Tendência recua, população alerta: nível casos, regiões saúde; secretária Estado alerta: pré-venção focos água, parada limite. Máx. esperado: dados última década, escala situação.
O Rio de Janeiro confirmou a diminuição dos casos de dengue. De acordo com a Secretaria de Saúde, cinco das nove regiões de saúde apresentam menor incidência da dengue. Claudia Mello, secretária de Estado de Saúde, alertou que ‘a dengue está diminuindo, porém é necessário manter a atenção.’
A febre hemorrágica da dengue é uma grave doença transmitida por mosquitos. É fundamental manter os cuidados para prevenir a propagação da dengue e de outras doenças transmitidas por mosquitos. A conscientização da população sobre os sintomas e a prevenção da dengue é essencial para a saúde pública.
Secretária de Saúde alerta para a situação da dengue
Segundo a Secretária de Saúde, a situação da dengue ainda requer atenção da população no combate aos focos de água parada em casa. Mesmo sendo apenas o primeiro passo, a situação é preocupante, com um número de casos acima do esperado para esta época do ano. É essencial manter-se em estado de alerta e seguir as medidas de prevenção.
Análise dos níveis de dengue nas regiões
Os dados apontam que a dengue atingiu níveis críticos em diversas regiões do estado. Nas regiões Metropolitana 1 e Baixada Litorânea, os casos estão acima do limite máximo esperado, de acordo com os registros da última década. Da mesma forma, as regiões Baía de Ilha Grande, Centro Sul e Noroeste também apresentam um cenário preocupante.
Variações nos níveis de incidência por região
Enquanto algumas regiões permanecem no nível 3 de alerta máximo, outras tiveram uma variação em seus indicadores. A região serrana e o Médio Paraíba, por exemplo, passaram do nível 3 para o 2, indicando uma melhora relativa. Já a Metropolitana II teve um aumento de nível, indo do 1 para o 2, revelando uma situação mais crítica.
Dados recentes sobre a dengue no estado do Rio
Até o momento, foram registrados 233.566 casos prováveis de dengue e 139 óbitos confirmados em todo o estado. A taxa de incidência acumulada é de 1.455 casos a cada 100 mil habitantes. Esses números reforçam a importância da prevenção e do controle da doença transmitida por mosquitos, que continua sendo um desafio para a saúde pública.
Fonte: @ Agencia Brasil
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