Brasileiro critica organização do skate no Brasil, deixa dúvida sobre vaga olímpica para Los Angeles: “Estou cansado” de menos repertório, margem para erro muito.
https://manchetediaria.com/playoffs-da-copa-sul-americana-equipes-brasileiras-classificadas-formato-e-confrontos-imperdiveis/, o atleta brasileiro Kelvin Hoefler criticou a estrutura utilizada para o skate street nas Olimpíadas. De acordo com ele, o formato atual das competições favorece os skatistas mais jovens, que possuem menos experiência e variedade de manobras.
Na próxima edição das Olimpíadas-2024 em Paris, será interessante observar se haverá mudanças nos Jogos para atender às críticas de Hoefler e garantir uma competição mais equilibrada e justa para todos os participantes.
Olimpíadas de Paris 2024: Reflexões sobre o Formato e as Mudanças
Com a proximidade das Olimpíadas de Paris 2024, atletas como Kelvin Hoefler compartilham suas opiniões sobre o formato das competições. Hoefler, que participou das Olimpíadas de Tóquio e agora se prepara para os Jogos Olímpicos de Paris, destaca a importância de adaptar o formato às demandas da nova geração. Ele ressalta a dificuldade enfrentada pelos competidores mais jovens, que buscam se destacar em meio a um cenário de alta competitividade.
Em suas palavras, Hoefler descreve a margem de erro como um fator crucial nas competições olímpicas. Comparando as pistas de Tóquio e Paris, ele aponta as diferenças de formato que influenciam diretamente o desempenho dos skatistas. Enquanto em Tóquio a pista permitia uma maior variedade de manobras, em Paris o desafio se torna ainda mais intenso, com menos espaço para erros.
A discussão sobre a evolução do skate nas Olimpíadas não se limita apenas ao formato das pistas, mas também à modalidade de avaliação adotada. Hoefler menciona os rumores de possíveis mudanças no sistema de avaliação para os Jogos de Los Angeles-2026, destacando a importância de acompanhar as demandas da nova geração de skatistas.
Ao refletir sobre sua própria participação nas Olimpíadas, Hoefler revela a exaustão enfrentada após o ciclo olímpico anterior. O desgaste físico e emocional o levou a considerar a necessidade de uma pausa, buscando descanso e recuperação para continuar competindo em alto nível. Apesar dos desafios, ele mantém viva a paixão pelo skate e a determinação em superar os obstáculos que surgem em seu caminho.
Nas Olimpíadas de Paris, Hoefler enfrentou uma competição acirrada, culminando em uma sexta colocação que contrasta com sua conquista da prata em Tóquio-2020. O japonês Yuto Horigome brilhou mais uma vez, conquistando o bicampeonato e demonstrando a excelência que define os Jogos Olímpicos. A busca pela superação e pela inovação continua a impulsionar os atletas rumo ao sucesso nas Olimpíadas, onde cada detalhe faz a diferença na busca pela vitória.
Fonte: © GE – Globo Esportes
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