Substância reduz prevalência da cárie, impactando velocidade de desenvolvimento. Autoridades sanitárias monitoram toxicidade aguda e crônica.
O Ministério da Saúde está promovendo uma consulta pública sobre um guia de recomendações para o uso de fluoreto. Os interessados podem enviar suas contribuições até o dia 30 de agosto, utilizando exclusivamente o formulário online disponibilizado.
É fundamental que a população compreenda a importância do flúor na prevenção de cáries e outras doenças bucais. A participação ativa nesse processo de consulta é essencial para garantir a eficácia das diretrizes propostas. Não deixe de contribuir para a melhoria das políticas de saúde relacionadas ao uso de fluoreto.
Fluoreto: Um Aliado na Prevenção de Cáries
A proposta do guia é fornecer uma referência embasada em estudos científicos para profissionais do Sistema Único de Saúde (SUS) sobre a importância dos fluoretos no combate às cáries. Cirurgiões-dentistas, técnicos de saúde bucal, gestores e demais interessados podem se beneficiar dessa fonte de informação. A Coordenação-Geral de Saúde Bucal lidera a consulta em conjunto com um grupo de especialistas em odontologia e saúde coletiva.
Fluoreto: Redução da Prevalência de Cáries
Derivados do flúor, os fluoretos desempenham um papel crucial na diminuição das cáries em diversos países, incluindo o Brasil. Além de reduzir a prevalência e a gravidade da doença, o fluoreto também retarda o desenvolvimento de novas lesões de cárie, conforme destacado pelo ministério. A responsabilidade de garantir o uso adequado e seguro do fluoreto cabe às autoridades sanitárias e à sociedade, a fim de evitar casos de intoxicação.
Fluoreto: Segurança e Eficácia na Prevenção de Cáries
Segundo o Ministério da Saúde, a fluoretação da água e o uso de creme dental fluoretado são considerados seguros em termos de toxicidade aguda. A aplicação profissional de fluoreto também é segura, sendo essencial tomar precauções ao utilizar gel fluoretado com moldeiras para prevenir a ingestão acidental. No entanto, em relação à toxicidade crônica, a fluorose dentária é o único efeito colateral sistêmico decorrente da ingestão excessiva de fluoreto na água. Portanto, as autoridades sanitárias estabelecem diretrizes de exposição e mantêm sistemas de monitoramento para garantir a segurança da população. Desde 1974, a fluoretação da água é obrigatória no Brasil, seguindo as normas estabelecidas pelas autoridades competentes.
Fonte: @ Agencia Brasil
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