Remédios tarja preta agem no cérebro, como morfina ou alprazolam, para dor crônica ou ansiedade, vendidos com receita azul ou amarela. Veja tipos, riscos e uso.
Remédios controlados são medicamentos que atuam no sistema nervoso central, podendo ter efeitos sedativos, analgésicos ou estimulantes, sendo mais propensos a causar dependência e tolerância. Por isso, é importante ressaltar que na embalagem está presente a advertência ‘Venda sob prescrição médica, o uso indevido desses remédios pode acarretar dependência’.
Além dos remédios controlados, é fundamental ter cuidado com o uso de psicotrópicos e entorpecentes, que também podem causar dependência e efeitos colaterais indesejados. Por isso, é essencial seguir as orientações médicas e não se automedicar com esses tipos de substâncias. A conscientização sobre os riscos associados ao uso indiscriminado de medicamentos é fundamental para a promoção de uma saúde segura e responsável.
Remédios Controlados: Entenda sua Ação e Riscos
Os remédios de tarja preta, também conhecidos como medicamentos controlados, psicotrópicos ou entorpecentes, como morfina, codeína, alprazolam, clonazepam ou sibutramina, possuem uma ação sedativa analgésica maior, porém com um risco de dependência e tolerância mais elevado. Eles são vendidos exclusivamente com a apresentação de uma receita médica azul ou amarela, a qual deve ser retida na farmácia.
Esses remédios são mais controlados pelo Ministério da Saúde devido aos seus efeitos colaterais e contraindicações, devendo ser utilizados somente sob orientação médica. Eles são indicados para diversas condições, como dor intensa, transtorno do déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), emagrecimento, epilepsia, ansiedade, depressão, entre outras.
A ação dos remédios de tarja preta ocorre diretamente no cérebro, provocando efeitos sedativos, analgésicos ou estimulantes ao alterar os níveis de neurotransmissores nos neurônios. Essas substâncias são responsáveis por transmitir impulsos nervosos e influenciar o sono, o humor e o comportamento.
A diferença fundamental entre os remédios de tarja preta e tarja vermelha está na necessidade de uma receita médica especial para a aquisição dos primeiros. Enquanto os de tarja vermelha também exigem prescrição, esta não precisa ser tão específica. Além disso, os riscos de efeitos colaterais, contraindicações e dependência são menores nos medicamentos de tarja vermelha.
É crucial ressaltar que a utilização de remédios deve sempre ocorrer com acompanhamento e prescrição médica, pois a automedicação pode acarretar sérios danos à saúde, como intoxicação hepática ou renal, hemorragias e até mesmo complicações durante a gestação.
Os remédios de tarja preta são classificados como psicotrópicos ou entorpecentes, agindo no sistema nervoso central para modificar processos mentais, emoções e comportamentos. Os principais exemplos incluem benzodiazepínicos, hipnóticos, barbitúricos, anfetaminas e anorexígenos, todos exigindo receitas azuis ou amarelas para aquisição.
Portanto, é essencial compreender a importância da prescrição médica e da correta utilização dos remédios controlados para garantir a segurança e eficácia do tratamento.
Fonte: @ Tua Saude
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