Treinador brasileiro estreia na Eurocopa neste sábado contra a Itália com passagem turbulenta pela história da seleção.
Depois de um período conturbado no Corinthians, o treinador Sylvinho decidiu encarar o desafio de liderar a não tão tradicional Albânia em sua jornada rumo à tão almejada classificação para a Eurocopa. Sylvinho não só demonstrou que é capaz de superar desafios ao garantir a vaga na competição, como também conquistou o coração do país com uma brilhante campanha nas eliminatórias, que levou a seleção à fase final do torneio.
No comando da seleção albanesa, o técnico Sylvinho, de origem brasileira, mostrou toda sua competência e habilidade, demonstrando que o talento transcende fronteiras. Sua dedicação e estratégias inovadoras foram fundamentais para o sucesso do time, que alcançou um feito histórico sob sua liderança.
Sylvinho: a nova jornada do técnico brasileiro
A estreia de Sylvinho será neste sábado (15), contra a Itália, às 16h (de Brasília), em Dortmund. Na ocasião, a seleção comandada pelo técnico brasileiro garantiu o primeiro lugar de seu grupo, com vitórias contra Polônia e República Tcheca, consideradas favoritas da chave. Enquanto isso, os albaneses, pelo histórico da seleção, eram apontados como coadjuvantes.
Pela Albânia, Sylvinho soma até então cinco triunfos, três empates e apenas uma derrota em nove jogos. Esse desempenho fez com que o treinador se tornasse um verdadeiro ídolo no país, a ponto de receber o prêmio ‘Águia de Ouro’ das mãos do Primeiro Ministro dos Bálcãs pela classificação para a Euro.
Com 49 anos, o ex-lateral vive sua terceira experiência como técnico de futebol. Ele teve uma curta passagem pelo Lyon, da França, na temporada 2019/20, com apenas 11 partidas. Depois, assumiu o Corinthians em 2021, mas acabou demitido em menos de um ano, após uma derrota para o Santos, de virada, na Neo Química Arena, pelo Paulistão, com 48% de aproveitamento.
Agora, Sylvinho se prepara para uma nova missão desafiadora. Em sua segunda participação na Euro, a Albânia caiu no grupo da morte e terá pela frente as gigantes Espanha, Croácia e Itália. É a chance do técnico brasileiro tentar surpreender novamente e deixar sua marca na história da seleção.
Fonte: @ ESPN
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