Gigante de tecnologia lançou novos recursos e melhorias de software para iPhones e outros dispositivos, incluindo nova inteligência artificial.
A Apple vai postergar o lançamento de três novos recursos de inteligência artificial (IA) devido às novas diretrizes de tecnologia da União Europeia, que exigem que a empresa assegure a compatibilidade de produtos e serviços concorrentes com seus dispositivos, conforme anunciado pela companhia norte-americana hoje (21).
A Apple revelou suas iniciativas em IA recentemente, apresentando uma gama de funcionalidades e melhorias de software para iPhones e outros dispositivos, com o intuito de impulsionar as vendas em queda. A empresa confirmou que o Apple Intelligence, que emprega IA para criar texto, imagens e outros conteúdos mediante comando, estará disponível nos modelos iPhone 15 Pro, iPhone 15 Pro Max, iPad e Mac com chip M1 e versões posteriores, destacando-se como um dos principais atributos dos novos dispositivos.
Novas melhorias na criação de recursos de IA
Ex-cientista-chefe da OpenAI anuncia o lançamento de uma nova companhia de inteligência artificial, trazendo consigo uma série de recursos inovadores. Enquanto isso, o crescimento da Nvidia em 2024 ultrapassa o ganho combinado de cinco grandes empresas de tecnologia americanas.
O público expressa desconfiança em relação à produção de notícias geradas por IA, conforme apontado em um relatório recente. Essa tendência reflete a preocupação com a autenticidade e confiabilidade das informações geradas por algoritmos.
Uma das novidades mais aguardadas é o recurso de espelhamento do iPhone no MacOS, desenvolvido pela Sequoia. Essa funcionalidade permite aos usuários visualizar e interagir com a tela de seus telefones em computadores Mac, proporcionando uma experiência integrada e prática.
A companhia anunciou que três características principais – o espelhamento de telefone, os aprimoramentos de compartilhamento de tela do SharePlay e a Apple Intelligence – não estarão disponíveis para usuários da União Europeia este ano. Isso se deve a incertezas regulatórias relacionadas à Lei de Mercados Digitais (DMA) da UE.
A Apple justificou a decisão, citando preocupações com os requisitos de interoperabilidade da DMA que poderiam comprometer a integridade de seus produtos, colocando em risco a privacidade e segurança dos dados dos usuários. A empresa afirmou seu compromisso em colaborar com a Comissão Europeia para encontrar uma solução que permita oferecer esses recursos aos clientes da UE sem comprometer sua segurança.
Fonte: © CNN Brasil
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