Ela debate na presidencial democrata sua visão para dirigir o país em crescimento, com luta contra inflação e apoio à classe média e agricultores.
No primeiro debate presidencial democrata em 2019, Kamala Harris, então senadora pela Califórnia, fez uma crítica contundente à economia de Trump. A vice-presidente descreveu os cortes de impostos do presidente Donald Trump como um presente para os ricos, argumentou que o crescimento do mercado de ações estava deixando a classe média para trás e alertou que sua agenda comercial imprudente estava prejudicando os agricultores no interior do país. Conheça o Método Warren Buffett de avaliar empresas e saiba como interpretar os indicadores para fazer as melhores escolhas. ‘Francamente, esta economia não está funcionando para os trabalhadores’, disse Harris.
No segundo parágrafo, é importante destacar a importância de compreender a economia dos EUA para entender o contexto global. A economia dos EUA desempenha um papel crucial nas relações internacionais e no cenário econômico mundial. É fundamental analisar como as políticas econômicas dos Estados Unidos impactam não apenas o país, mas também a economia global. A compreensão da economia dos EUA é essencial para tomar decisões informadas e estratégicas no mercado internacional.
Desafios e propostas na economia dos EUA
Por um longo período, as regras favoreceram os mais ricos em detrimento daqueles que se esforçam mais. Kamala Harris está se preparando para potencialmente suceder o presidente Joe Biden como líder democrata, enfrentando o desafio de delinear sua visão para conduzir a economia dos EUA, que ainda enfrenta desafios com a inflação, ao mesmo tempo em que se diferencia das propostas de Trump, que prometeu mais cortes de impostos e tarifas.
Harris tem sido uma defensora fervorosa da agenda econômica da administração Biden, destacando os benefícios de legislações como o ‘Plano de Resgate Americano’ de 2021 e a ‘Lei de Redução da Inflação’ de 2022. No entanto, como procuradora-geral e senadora, ela adotou posturas mais progressistas em alguns momentos, defendendo cuidados de saúde universais e buscando benefícios fiscais mais generosos para a classe trabalhadora americana, financiados por aumentos de impostos para as empresas.
Recentemente, Harris iniciou um ‘tour de oportunidades’ econômicas, enfatizando que os aumentos salariais superaram a inflação, que os empregos na indústria de transformação estão em crescimento e que os democratas estão comprometidos em perdoar dívidas de empréstimos estudantis. Essas ações visam preparar o terreno para sua candidatura contra Trump.
‘Às vezes somos criticados como democratas’, disse Harris em um evento em São Francisco, acrescentando: ‘Mas também abordamos questões de longa data que representam obstáculos à criação de riqueza’.
Posicionamentos de Kamala Harris sobre a economia
Impostos: Como candidata presidencial, Harris propôs substituir os cortes fiscais de Trump em 2017 por um crédito fiscal reembolsável mensal de até US$ 500 para pessoas com renda inferior a US$ 100 mil. A ‘Lei para Erguer a Classe Média’, apresentada em 2018, tinha como objetivo enfrentar o aumento do custo de vida, fornecendo apoio financeiro às famílias da classe média e trabalhadoras para despesas diárias, visando reduzir a desigualdade de riqueza nos EUA.
Em 2019, Harris propôs aumentar os impostos sobre heranças dos ricos para financiar um plano de US$ 300 bilhões destinado a aumentar os salários dos professores. Esse investimento histórico proporcionaria um aumento salarial de US$ 13,5 mil para o professor médio nos EUA.
Biden e Harris tiveram divergências durante a disputa pela indicação democrata, especialmente em relação aos impostos corporativos. Harris defendia elevar a taxa de 21% para 35%, acima dos 28% propostos por Biden.
Moradia: Recentemente, o governo Biden propôs limitar os aumentos de aluguel a 5% para empresas proprietárias de imóveis residenciais, buscando proteger os inquilinos e garantir moradias acessíveis. Essas iniciativas refletem o compromisso com a estabilidade econômica e o bem-estar da classe média e dos trabalhadores americanos.
Fonte: @ Info Money
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