Fernando Fernandes, Rodrigo Caubói, Marcelo Dourado e Laércio Moura tiveram problemas com a justiça, incluindo prisão preventiva e acidente de trânsito.
O recente episódio envolvendo os ex-BBBs, como o ex-participante Nego Di do Big Brother Brasil 21, que acabou sendo detido por suspeita de estelionato e lavagem de dinheiro, ao ser acusado de aplicar um golpe que resultou em um prejuízo de R$ 5 milhões a clientes em negócio com rifas virtuais, iniciado por ele em 2022, adiciona mais um capítulo à lista de ex-BBBs com questões legais.
A repercussão negativa desse caso reforça a importância de uma análise mais criteriosa sobre os participantes do reality show, como os ex-participantes do Big Brother Brasil, para evitar situações semelhantes no futuro. A atenção do ministério público e da sociedade em geral para casos como esse é fundamental para garantir a integridade do programa e a segurança dos telespectadores e fãs do Big Brother Brasil.
Ex-BBBs: Casos Recentes de Prisão e Envolvimento com a Justiça
Recentemente, mais um ex-BBB chamou a atenção da mídia ao ser levado para a Penitenciária Estadual de Canoas (Pecan), em Porto Alegre. O participante em questão teve sua prisão preventiva decretada pela Polícia Civil do Rio Grande do Sul após um incidente na praia de Jurerê Internacional, em Florianópolis, Santa Catarina. Este caso se soma a uma série de ex-BBBs que já tiveram problemas com a justiça.
Um dos participantes mais conhecidos do Big Brother Brasil, Kléber Bambam, vencedor da primeira edição do reality show, foi preso em 2008 por desacato e desobediência. Na ocasião, ele se envolveu em um caso de condução perigosa, supostamente dirigindo em zigue-zague, e acabou desacatando os policiais que o abordaram.
Outro ex-participante, Fernando Fernandes, do BBB 2 e também apresentador de No Limite, teve problemas com a lei em 2005, em São Paulo, por injúria racial após um acidente de trânsito. Além disso, ele foi acusado de lesão corporal dolosa, desacato a autoridade e resistência à prisão.
Rodrigo Leonel, o Caubói, vencedor do BBB 2, foi preso em 2007 por tentativa de estelionato e homicídio no Parque do Peão, em Barretos. Ele teria adulterado um adesivo para entrar no local e se envolveu em um incidente com o porteiro, resultando em sua prisão e posterior liberação após o pagamento de fiança.
Já em 2021, Marcela Queiroz, participante do BBB 4, foi detida sob a acusação de dirigir embriagada em Curitiba, Paraná. Segundo relatos da Delegacia de Delitos de Trânsito, Marcela foi flagrada com uma garrafa de vinho no carro e uma taça na mão, sendo liberada após o pagamento de fiança.
Edilson Buba, também do BBB 4, teve um caso ainda mais grave em 2004, quando foi preso no Aeroporto Internacional Afonso Pena, em São José dos Pinhais, por tráfico de drogas. Infelizmente, dois anos depois, Buba veio a falecer em decorrência de um câncer.
Diego Alemão, participante do BBB 7, teve problemas com a justiça em 2020 após se envolver em um acidente de carro em Curitiba, sendo acusado de dirigir sob efeito de bebida alcoólica, desacato e ameaça. No ano passado, ele foi detido por porte ilegal de arma, mostrando um histórico conturbado com a lei.
Por fim, Pablo Espósito, participante argentino do BBB 7, foi preso em 2008 por depredar o Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos. Ele e sua namorada quebraram o vidro de uma instalação após perderem um voo, resultando em sua prisão e envolvimento com a justiça.
Fonte: © Revista Quem
Comentários sobre este artigo