Jess enfrentou desafios na carreira, foi bailarina de Anitta e Ludmilla, do Faustão e, apesar dos obstáculos, permaneceu fiel à comunidade bissexual.
No Mês do Orgulho LGBTQIAPN+, Jess, Anjos, influenciadora digital e ex-participante do reality show, abordou questões relevantes sobre os obstáculos vivenciados pela comunidade bissexual em relação à representatividade e inclusão.
Além disso, Jess, a criadora de conteúdo, destacou a importância de promover diálogos abertos e acolhedores para ampliar o entendimento e apoio à diversidade sexual e de gênero.
Jess, Anjos; Enfrentando Desafios e Celebrando o Orgulho
Indagada sobre os obstáculos enfrentados pelas pessoas bissexuais, Jess destaca a importância de permanecer fiel aos próprios sentimentos. Segundo ela, manter-se autêntico diante da incompreensão é essencial. Para Jess, a sociedade binária contribui para a invisibilidade da bissexualidade, levando muitos a questionarem a validade dos afetos não convencionais.
Refletindo sobre os impactos da invisibilidade na saúde mental, Jess menciona as palavras do psicólogo Ailton Gomes sobre a violência emocional que isso pode acarretar. Ela ressalta a importância de se questionar e reconhecer os próprios sentimentos, mesmo diante da pressão social.
Ao falar sobre suas celebrações do orgulho LGBTQIAPN+, Jess destaca a luta contra estereótipos e preconceitos. Para ela, celebrar é um ato de resistência contra as normas impostas pela sociedade. Jess encoraja os jovens bissexuais a serem autênticos e a amarem sem medo, lembrando-os de que a aceitação mais importante é a própria.
Em um mundo que muitas vezes tenta enquadrar as pessoas em categorias binárias, Jess Anjos destaca a importância de se manter fiel aos próprios sentimentos e crenças. Enfrentar os desafios da incompreensão e da invisibilidade requer coragem e autenticidade. Celebrar o orgulho LGBTQIAPN+ é um ato de resistência contra os estereótipos e preconceitos. Jess Anjos inspira os jovens bissexuais a se manterem verdadeiros e a amarem livremente, lembrando-os de que a única aceitação verdadeira vem de dentro.
Fonte: © Revista Quem
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