Ministro Jorge Messias afirmou que governo vai recorrer decisão que suspendeu leilão de compra de produção nacional no TRF.
O ministro da Advocacia Geral da União, Jorge Messias, declarou à CNN que o governo irá contestar, ainda hoje, a suspensão do leilão destinado à aquisição de arroz importado, agendado para amanhã. A ação será encaminhada ao Tribunal Regional Federal da 4ª Região, que está analisando recursos contrários a determinações de magistrados federais do Sul do Brasil.
Enquanto isso, no segundo parágrafo, a discussão sobre o pregão para a compra do produto importado continua a gerar debates e incertezas entre os envolvidos. A decisão sobre o leilão e seus desdobramentos promete ser um tema de destaque nos próximos dias.
Decisão do Tribunal Regional Federal suspendeu leilão de arroz
Presidiários e carcereiros colaboram em abrigo para animais na região sul do Brasil. O Governo emitiu alerta sobre a seca no Pantanal e na Amazônia, estabelecendo um pacto com os estados para lidar com a crise em curso. Em um comunicado entregue ao presidente Lula, Eduardo Leite reiterou seu pedido de perdão da dívida do Rio Grande do Sul.
Recentemente, o juiz federal Bruno Risch, sediado em Porto Alegre, decidiu suspender o leilão de arroz que estava programado para esta semana. Segundo ele, é prematuro prosseguir com o pregão, pois não há evidências concretas de que o mercado de arroz nacional, composto pela produção local e pelas importações privadas, será impactado negativamente pelas enchentes que assolaram o estado, especialmente quando as autoridades locais afirmam o contrário. Esta decisão foi uma resposta a um pedido feito por parlamentares da oposição.
Em um desdobramento, o mesmo juiz deu um prazo de 24 horas para o governo esclarecer os motivos por trás do leilão. Por meio de medidas provisórias, foi autorizada a compra de 1 milhão de toneladas de arroz importado. O leilão originalmente planejado para esta semana visava adquirir uma primeira parcela de aproximadamente 300 mil toneladas, com um preço de venda de R$ 4 por quilo para o consumidor final.
Fonte: @ CNN Brasil
Comentários sobre este artigo