Erivaldo da Silva sumiu após viagem de ônibus do Paraná para Alagoas. Prestou depoimento à polícia e retornou para casa há duas semanas. Amigo Junior Silvino…
Erivaldo Clemente da Silva, um dos alagoanos que desapareceu depois de uma viagem de ônibus do Paraná para Alagoas, em maio deste ano, já prestou depoimento à polícia e contou que voltou para casa há aproximadamente duas semanas. O amigo dele, Junior Silvino da Silva, continua desaparecido.
Após o desaparecimento de Erivaldo, a comunidade local mobilizou-se em busca de pistas que pudessem levar ao paradeiro do rapaz sumido. A família de Junior Silvino da Silva mantém a esperança de encontrá-lo são e salvo, mesmo diante das incertezas que cercam seu desaparecimento.
Desaparecimento de alagoanos durante viagem gera mistério
A notícia sobre o desaparecimento de Erivaldo e Junior, confirmada pela Polícia Civil alagoana, trouxe à tona um mistério que intriga a todos. Dois meses após o sumiço dos amigos, a situação ainda é cercada de perguntas sem respostas concretas.
Erivaldo e Junior foram incluídos no Programa de Localização e Identificação de Desaparecidos (PLID) do Ministério Público Estadual no mês de maio. A viagem que deveria levá-los de Paraná a Maceió tomou um rumo inesperado quando o ônibus em que estavam parou na rodoviária da capital alagoana sem os dois amigos a bordo.
As autoridades investigativas, incluindo a Polícia Civil alagoana e o Ministério Público Estadual, estão empenhadas em desvendar o mistério por trás do desaparecimento dos alagoanos. O caso tomou um rumo inesperado quando surgiram relatos de importunação sexual durante a viagem de ônibus.
Em Minas Gerais, local onde os amigos desembarcaram, as investigações apontaram para uma situação desconfortável dentro do transporte coletivo. Um dos alagoanos teria sido forçado a sair do ônibus após suspeitas de comportamento inadequado, e seu amigo o acompanhou na saída.
Erivaldo, em depoimento, levantou a possibilidade de que Junior possa estar evitando aparecer devido ao receio das consequências da denúncia de importunação sexual. A Seção Antissequestro da Diretoria de Repressão à Corrupção e ao Crime Organizado (Dracco) está conduzindo as investigações sob a liderança do delegado João Marcello de Almeida.
O desaparecimento dos alagoanos durante a viagem de ônibus continua sendo um enigma a ser desvendado, com as autoridades empenhadas em esclarecer os fatos e encontrar respostas para esse mistério perturbador.
Fonte: © TNH1
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