Estrutura do armazém de cargas comprometida em Canoas. Parte dele sofreu rachaduras, causando vazamentos e pressionando operações logísticas. Aproxima-se dos bairros Mathias Velho e Harmonia, afetados. Autoridade Maritima avalia viabilização de acesso à terminal portuário-privado.
PORTO ALEGRE, RS (GAÚCHA ZH) – Um armazém com aproximadamente 80 mil toneladas de milho da Agropecuária do Sul foi atingido por um incêndio em Pelotas, uma das cidades mais populosas do Rio Grande do Sul. O fogo começou na madrugada e se espalhou rapidamente, destruindo parte da estrutura do armazém. As autoridades locais estão investigando as causas do incêndio e avaliando os danos causados.
Em meio à crise, a comunidade se mobilizou para ajudar a empresa a reconstruir o armazém e recuperar as perdas. A solidariedade tem sido fundamental para superar esse momento difícil e garantir a segurança dos trabalhadores e da população local. A reconstrução do armazém é uma prioridade para a retomada das atividades e o abastecimento da região.
Impacto das chuvas no armazém da Bianchini em Canoas
A estrutura do armazém da companhia localizado em Canoas foi comprometida devido às fortes chuvas que atingiram a região. Parte da estrutura do armazém sofreu rachaduras, resultando em operações afetadas e na necessidade de viabilização do acesso logístico ao complexo. A Autoridade Marítima está acompanhando de perto a situação do terminal portuário privado da empresa.
A empresa, liderada pelo diretor-presidente Arlindo Bianchini, está em constante avaliação da situação, priorizando a segurança de sua equipe. O armazém em Canoas, que tem capacidade para estocar uma grande quantidade de grãos e outros produtos, foi um dos locais mais impactados pelas enchentes que assolaram a região.
Resiliência da Bianchini em meio às adversidades climáticas
Apesar dos desafios enfrentados no armazém de Canoas, a Bianchini demonstrou resiliência e continuidade em suas operações. A empresa informou que, apesar dos contratempos, está trabalhando para recuperar parte das toneladas de oleaginosa afetadas pelas chuvas, buscando minimizar os prejuízos causados.
A fábrica da Bianchini em Rio Grande, por outro lado, não foi afetada pelas intempéries climáticas, mantendo suas operações dentro da normalidade. A empresa reforçou que segue todas as normas estabelecidas pela Autoridade Marítima em seu terminal portuário privado, garantindo a continuidade de suas atividades no porto de Rio Grande.
Capacidade de armazenamento da Bianchini e sua relevância no mercado
Com capacidade para estocar grandes quantidades de grãos, óleo, biodiesel e glicerina, os armazéns da Bianchini desempenham um papel crucial na logística da empresa. Em Canoas, o armazém afetado pelas chuvas tem capacidade para armazenar 335 mil toneladas de grãos, entre outros produtos, enquanto em Rio Grande, a companhia pode armazenar 75 mil metros cúbicos de graneis líquidos e mais de um milhão de toneladas de grãos.
A Bianchini é uma das principais processadoras de soja e produtoras de biodiesel do país, comercializando milhões de toneladas de grãos anualmente. Sua atuação representa uma parcela significativa da safra do Rio Grande do Sul e do Brasil, destacando sua importância no cenário agrícola nacional.
Fonte: © Notícias ao Minuto
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