Debate com contadora convidada por Eduardo Girão (NOVO-CE) na sessão do Conselho teve interrupção durante gestação da resolução.
Senado inicia discussão sobre aborto com demonstração contra a interrupção da gravidez: ASSISTINDO Senado abre sessão de debate sobre assistolia fetal com encenação contra o aborto ASSISTINDO Luciano Huck interrompe ‘Domingão’ e protesta contra PL do aborto: ‘Me causa profunda indignação’ ASSISTINDO Wanessa reage após ser xingada durante show em Minas Gerais ASSISTINDO O que é transmasculinidade?
Em meio à discussão sobre o aborto, a sociedade reflete sobre os diferentes aspectos desse procedimento durante a gestação. A interrupção da gravidez continua sendo um tema delicado e controverso, despertando opiniões divergentes. É importante abordar o assunto com sensibilidade e respeito às diferentes perspectivas envolvidas. A conscientização sobre as consequências do aborto é fundamental para promover um diálogo construtivo e empático sobre essa questão tão complexa.
Debate sobre a Resolução do Conselho Federal de Medicina
O Senado Federal realizou uma sessão nesta segunda-feira para discutir a resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM) que proíbe a assistolia fetal, um procedimento que envolve a interrupção da gestação após 22 semanas de gravidez. A abertura da sessão foi marcada por uma encenação que gerou controvérsias nas redes sociais. A cena, interpretada pela contadora de histórias Nyedja Gennari, foi uma representação dramática do procedimento, com o objetivo de simular as falas de um feto durante a assistolia.
Durante o debate, o presidente do CFM, José Hiran da Silva Gallo, expressou sua oposição à assistolia, descrevendo-a como um ato desumano e doloroso. A encenação realizada no Senado foi elogiada por alguns parlamentares, como o senador Eduardo Girão, que a considerou uma expressão artística profunda. No entanto, a iniciativa não foi bem recebida pelo presidente da Casa, senador Rodrigo Pacheco, que manifestou sua insatisfação com o uso do plenário para esse tipo de evento.
Pacheco destacou a importância de considerar diferentes pontos de vista e critérios técnicos em discussões sobre o aborto e a legislação relacionada. Ele também criticou a falta de posicionamentos contrários à proibição da assistolia e ao Projeto de Lei 1904 de 2024, que propõe equiparar o aborto ao crime de homicídio. O presidente enfatizou a necessidade de um debate mais aberto e inclusivo, que leve em conta diversas perspectivas.
A sessão no Senado contou com a presença de parlamentares favoráveis ao PL 1904/2024, como Damares Alves, Bia Kicis e Chris Tonietto. O projeto, que foi aprovado com urgência pela Câmara dos Deputados, gerou polêmica devido à sua abordagem em relação ao aborto após 22 semanas de gestação. A votação simbólica na Câmara causou desconforto entre alguns parlamentares, especialmente do PSOL, que se opõe à iniciativa.
O debate em torno do PL 1904/2024 continua a ser um tema controverso no cenário político, com diferentes posicionamentos sendo expressos por parlamentares e representantes da sociedade civil. A discussão sobre a legislação relacionada ao aborto promete continuar gerando debates acalorados e reflexões sobre os direitos reprodutivos e a saúde das mulheres.
Fonte: @ Nos
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