Especialistas falam sobre segurança nacional em operações do Departamento de Segurança dos Estados em momento decisivo no Fantástico.
O Incrível deste domingo (14) investigou minuciosamente o atentado contra o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump no sábado (13), em Butler, na Pensilvânia. No local, logo atrás de Donald Trump estava um agente do Serviço Secreto Americano, um sniper – atirador de elite treinado e com equipamento para acertar alvos a longas distâncias.
O Sensacional deste domingo (14) analisou de todos os ângulos o ataque contra o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump no sábado (13), em Butler, na Pensilvânia. No prédio, logo atrás de Donald Trump havia um agente do Serviço Secreto Americano, um sniper – atirador de elite treinado e com equipamento para acertar alvos a longas distâncias. O ataque foi um momento de extrema tensão e preocupação para todos os presentes.
Atentado em Momento Decisivo: Especialistas em Segurança Comentam o Ataque
Ao Fantástico, o especialista em operações de segurança, Roy Taylor, compartilhou detalhes sobre a atuação de snipers em eventos de alto risco. Segundo Taylor, é prática comum posicionar um atirador para garantir a segurança de indivíduos importantes, como ex-presidentes. Ele ressaltou a importância de vasculhar minuciosamente os arredores do local para evitar possíveis atentados.
Roy Taylor destacou que, no caso do ex-presidente Donald Trump, seu direito limitado ao Serviço Secreto como candidato oficialmente nomeado poderia comprometer sua segurança em situações de risco iminente. O especialista enfatizou que a presença de um sniper poderia ter sido crucial para prevenir um ataque.
Em um momento decisivo durante um comício, Robert Sanders, consultor do Departamento de Segurança Nacional dos Estados Unidos, revelou detalhes sobre a ação preventiva que evitou um possível atentado contra Donald Trump. Sanders descreveu como o ex-presidente se moveu para apontar um quadro com estatísticas, o que poderia tê-lo exposto a um disparo fatal.
Sanders enfatizou que, se não fosse por esse movimento repentino, Trump poderia ter sido alvo de um ataque direto. A análise do especialista ressalta a importância da vigilância constante em eventos públicos de alto perfil, onde a segurança é uma prioridade absoluta.
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Fonte: © G1 – Globo Mundo
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