Mulher entra com ação judicial contra Gusttavo Lima e empresas por danos morais e materiais devido a veículo danificado em enchente em Canoas, RS.
Uma mulher deu início a um processo judicial contra o cantor Gusttavo Lima e mais quatro empresas, com o intuito de obter compensação por danos morais e materiais. A causa do processo está ligada a um automóvel que sofreu danos durante uma enchente em Canoas, no Rio Grande do Sul. Os detalhes foram divulgados na coluna da jornalista Fábia Oliveira, no portal Metrópoles.
No desenrolar do processo, a requerente busca uma solução legal para a situação, visando a reparação dos prejuízos causados. A ação movida pela mulher destaca a importância de garantir que os danos sofridos sejam devidamente compensados, conforme previsto na legislação vigente. A busca por justiça e reparação é o cerne desse processo em andamento.
Processo de reparação por danos em Canoas devido a chuvas intensas e inundações
Conforme os registros do processo em questão, durante os meses de abril e maio, a cidade de Canoas foi impactada por chuvas intensas e inundações, especialmente no bairro Niterói. Nesse contexto, o veículo da autora estava estacionado na garagem e acabou sendo afetado, o que impossibilitou sua remoção a tempo. A mulher alega possuir um seguro com a empresa Bem Protege, da qual supostamente Gusttavo Lima seria sócio. Sua apólice incluía cobertura para eventos naturais, como as enchentes que ocorreram.
Após entrar em contato com a seguradora em 11 de maio, a autora se deparou com a informação de que o setor de sinistros funcionava somente de segunda a sexta-feira. Em uma nova tentativa de contato, no dia 13 do mesmo mês, a seguradora prometeu enviar uma relação de documentos necessários para a abertura do sinistro, porém, tal lista não foi enviada.
No dia subsequente, a mulher encaminhou todos os documentos solicitados, entretanto, a seguradora alegou a ausência de fotos e vídeos do veículo, ignorando a situação de inundação que a impedia de acessar o local. Somente em 27 de maio o sinistro foi formalmente aberto, após o envio das imagens do veículo. Contudo, a seguradora informou que conduziria uma sindicância.
Às vésperas do encerramento da sindicância, a empresa entrou em contato com a autora, recusando-se a cobrir os danos do veículo e oferecendo apenas uma porcentagem do valor do carro, o que foi interpretado como má-fé por parte da seguradora. Diante desse cenário, a mulher optou por acionar a Justiça, buscando reparação pelos prejuízos causados ao veículo, no valor de R$ 31.140, e também por danos morais, no montante de R$ 20 mil.
O processo encontra-se tramitando na 2ª Vara Cível da Comarca de Canoas, no estado do Rio Grande do Sul. Até o momento, não houve manifestação por parte de Gusttavo Lima em relação ao caso em questão.
Fonte: © TNH1
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