Deputado federal Luís Tibé, do Avante, suspeito de peculato, embolsou R$100 mil, segundo relatório da Procuradoria-Geral da República.
A Polícia Federal (PF) informou ao Supremo Tribunal Federal (STF) que não há evidências de que o presidente nacional do Avante, o deputado federal Luís Tibé (MG), esteja sendo investigado por peculato. O documento foi enviado à Procuradoria-Geral da República (PGR) pelo ministro Luiz Fux, responsável pelo inquérito no Supremo.
No entanto, outro político envolvido no mesmo caso está sendo investigado pelas autoridades. A PF continua a apurar as possíveis irregularidades e aprofundar as investigações sobre o suposto crime de peculato. A situação permanece em constante evolução, com novas informações sendo analisadas de perto pelos órgãos competentes.
Deputado Federal Luís Tibé é Investigado por Peculato na Presidência Nacional do Avante
A tendência é de que, diante das conclusões da Polícia Federal, a Procuradoria-Geral da República peça o arquivamento do caso. Marco temporal: Indígenas são barrados no Supremo Tribunal Federal e Barroso pede desculpas. No Chile, Lula pede ‘respeito pela tolerância e soberania popular’ na Venezuela. Ministério Público avança com perícia em área onde indígenas foram atacados. Tibé era acusado de fraudar notas fiscais no valor de R$ 100 mil para justificar gastos com gráficas na divulgação de suas atividades parlamentares. Denúncia anônima apontou que ele teria embolsado o dinheiro. No entanto, a Polícia Federal afirmou que, ao longo da investigação, iniciada em 2022, Tibé conseguiu demonstrar que as gráficas não eram de fachada e efetivamente realizaram os serviços descritos nas notas fiscais. O inquérito foi instaurado a pedido da própria Procuradoria-Geral da República, diante da suspeita de crimes que teriam ocorrido na Câmara dos Deputados entre os anos de 2015 e 2018. O Ministro Fux deu 15 dias para a Procuradoria-Geral da República dar seu parecer. Tópicos: Avante, Peculato, Polícia Federal.
Fonte: @ CNN Brasil
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