Na operação, a PF cumpriu 2 prisões e 15 buscas em casas de ex-diretores no Rio, seguindo os mandados de prisão preventiva e busca e apreensão.
A Operação Disclosure, conduzida pela Polícia Federal (PF) em conjunto com o Ministério Público Federal (MPF), teve início nesta quinta-feira, 27, com o objetivo de investigar ex-executivos da Americanas, como o ex-CEO Miguel Gutierrez. A ação visa desvendar possíveis irregularidades e garantir a aplicação da lei.
Em um desdobramento da operação, houve a apreensão de documentos e computadores nas residências dos suspeitos, aprofundando a investigação sobre possíveis fraudes cometidas. A PF e o MPF seguem trabalhando em conjunto para esclarecer os fatos e garantir a transparência nas ações corporativas, visando a justiça e a integridade do sistema empresarial.
Operação: Polícia Federal realiza ação contra ex-executivos em investigação de fraudes
Em comunicado oficial, a Polícia Federal revelou que durante a operação, mais de 80 agentes cumpriram dois mandados de prisão preventiva e 15 mandados de busca e apreensão nas residências de ex-diretores, situadas no Rio de Janeiro. O Ministério Público destacou que a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) ofereceu suporte técnico ao longo da investigação.
Por determinação da Justiça Federal, houve o bloqueio de bens e valores dos ex-gestores, totalizando mais de R$ 500 milhões. Os mandados foram emitidos pela 10ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro.
As apurações revelaram indícios de que os ex-executivos estiveram envolvidos em fraudes contábeis por meio de operações de risco sacado, viabilizando adiantamentos a fornecedores por meio de empréstimos bancários. Além disso, foram identificadas irregularidades em contratos de verba de propaganda cooperada (VPC), incluindo a contabilização de VPCs fictícias.
De acordo com informações do Ministério Público, há suspeitas de práticas como manipulação de mercado, uso de informação privilegiada, formação de associação criminosa e lavagem de dinheiro.
Operação: Desdobramentos da ação policial revelam novos detalhes sobre as fraudes
Durante a operação, as autoridades cumpriram os mandados de prisão preventiva e busca e apreensão nas residências dos ex-diretores, localizadas na capital fluminense. A atuação da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) foi essencial para o andamento das investigações.
Por determinação judicial, os bens e valores dos ex-gestores foram bloqueados, ultrapassando a marca de meio bilhão de reais. Os mandados foram expedidos pela 10ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro.
As investigações apontaram que os ex-executivos teriam se envolvido em fraudes contábeis por meio de operações de risco sacado, permitindo adiantamentos a fornecedores por meio de empréstimos bancários. Além disso, foram identificadas irregularidades em contratos de verba de propaganda cooperada (VPC), incluindo a contabilização de VPCs inexistentes.
Segundo o Ministério Público, há indícios de práticas como manipulação de mercado, uso de informação privilegiada, formação de associação criminosa e lavagem de dinheiro.
Fonte: © Notícias ao Minuto
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