Especialistas promovem campanha por educação sexual em escolas: mobilização, comissão intersetorial, enfrentamento nacional, violência sexual, Ecpat Brasil, comitê, ambiente seguro e livre, locais essentiales, Conselho Nacional dos Direitos da Criança e Adolescente. Rede contra violência sexual.
A Comissão Intersetorial de Enfrentamento à violência sexual contra crianças e adolescentes (vinculada ao Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania), a Rede Ecpat Brasil, o Comitê Nacional de Enfrentamento à violência contra crianças e adolescentes e o Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda) lançaram uma iniciativa para conscientizar a sociedade sobre a importância de combater a violência sexual contra crianças e adolescentes no Brasil.
É fundamental unir esforços para prevenir o abuso sexual e proteger os direitos das crianças e adolescentes. A campanha visa promover a denúncia de casos de violência sexual contra crianças e adolescentes e oferecer apoio às vítimas, contribuindo para a construção de um país mais seguro e justo para a nossa juventude.
Campanha de enfrentamento nacional contra a violência sexual contra crianças e adolescentes;
Quebrar o ciclo da violência sexual contra crianças e adolescentes; é o foco da campanha que visa mobilização populacional e conscientização. A importância de identificar sinais de abuso sexual; e ser um adulto cuidador que ouve, acolhe e denuncia não pode ser subestimada. Peças da campanha e o vídeo institucional estão disponíveis no site do Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania.
Especialistas destacam a necessidade de um ambiente saudável e livre de violência dentro das famílias para prevenir e proteger as crianças e adolescentes. O acolhimento é fundamental para cessar os abusos sexuais e lidar com suas consequências.
‘A escuta é essencial’, afirma a promotora de Justiça Camila Costa Britto, do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT). Dar apoio, acreditar na palavra da criança e estimular vínculos de confiança desde cedo são ações cruciais.
Além de abordar diretamente o abuso sexual;, é importante dialogar sobre consentimento. A psicóloga Juliana Martins, do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, enfatiza a necessidade de educar as crianças desde cedo sobre quem pode tocar em seus corpos.
Sinais de abuso sexual; podem incluir mudanças de comportamento nas crianças, como a perda de interesse em brincar e sorrir. É fundamental que os adultos cuidadores estejam atentos e não deixem a criança sozinha com o suposto abusador.
Para prevenir, é essencial que as escolas sejam locais fundamentais no combate à violência sexual. A educação sexual nas escolas é uma ferramenta poderosa para identificar possíveis casos de abuso e fornecer recursos para que as crianças possam falar sobre essas situações.
A rede Ecpat Brasil; destaca a importância do trabalho em conjunto de comissões intersetoriais e comitês para criar um ambiente saudável e livre de violência para todas as crianças e adolescentes. O Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente; reforça a necessidade de uma atuação conjunta para enfrentar a violência sexual e proteger os mais vulneráveis.
Fonte: @ Agencia Brasil
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