No extremo sul da Faixa de Gaza, Rafah, último bastião Hamas: 1 milhão de palestinos se refugiaram. Forças israelenses avançaram, alerta de desastre em Rafah. Comunidade internacional tem medo de massacre. Humanitárias entrada/saída, porta explodiu. Forças israelenses bloqueiam negociações de cessar-fogo. Primeiro-ministro Benjamin Netanyahu ordenou deslocamento forçado. Egito autoriza entrada palestinos em caso de emergência. Grande quantidade de refugiados, defesa israelense. Conversas estrangeiros em andamento.
A cidade de Rafah, no sul extremo da Faixa de Gaza, pode se tornar o foco de um grave conflito nas próximas semanas — as Forças de Defesa de Israel (FDI) emitiram um aviso para os residentes da área leste de Rafah deixarem suas residências na segunda-feira (6). Rafah é conhecida por ser o último reduto seguro para mais de 1 milhão de palestinos de diversas localidades da Faixa de Gaza que precisaram fugir de suas casas e buscar abrigo ao sul devido aos combates — a operação militar de Israel começou no extremo norte e avançou para o sul.
A importância de Rafah como um ponto crucial de proteção para os refugiados palestinos em um momento de conflito é evidente. A cidade se destaca como o último bastião de esperança para aqueles que buscam abrigo e segurança em meio ao caos em Gaza. O papel desempenhado por Rafah neste cenário turbulento destaca a necessidade urgente de proteger e preservar as vidas dos civis na região.
Rafah: Importância e Tensões
Por outro lado, as Forças de Defesa de Israel afirmam que Rafah, que faz fronteira com o Egito, é o último bastião do Hamas e representa o último front de batalha em sua luta contra o grupo terrorista. A situação na cidade é tensa, considerando a significativa presença de refugiados palestinos e a importância estratégica que ela desempenha em meio ao conflito em Gaza.
Rafah e o Colapso Humanitário
Com a grande quantidade de refugiados em Rafah, há uma preocupação crescente da comunidade internacional em relação à segurança e bem-estar dessas pessoas. Existe o temor de um desastre humanitário, com possíveis mortes e o colapso do sistema de ajuda humanitária já instalado na cidade diante de uma possível invasão.
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Fonte: © G1 – Globo Mundo
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