Mulher presa ao realizar saque com corpo de homem de 68 anos para parcelar em 84 vezes R$17.975,38. Operação financeira suspeita.
Em uma operação financeira inusitada, empréstimo foi o centro das atenções em um caso recente. O indivíduo tentava realizar um empréstimo consignado de forma irregular, chamando a atenção das autoridades e resultando em sua prisão. A transação insólita levantou questionamentos sobre a conduta da pessoa envolvida e a segurança dos procedimentos bancários.
O empréstimo consignado é uma modalidade de operação financeira comum, porém, quando realizada de maneira ilícita, pode resultar em sérias consequências legais. Neste caso, a tentativa de obter um empréstimo utilizando métodos questionáveis chamou a atenção das autoridades e levou à prisão da envolvida. É importante estar atento às regras e regulamentos quando se trata de empréstimos e qualquer outra transação financeira, a fim de evitar problemas futuros.
Detalhamento do Empréstimo Consignado e a Operação Financeira Inusitada
A atuação criminosa dos bancários foi exposta de forma chocante, pois chegaram ao ponto de filmar a simulação da assinatura de um documento por um homem em uma cadeira de rodas. O objetivo era viabilizar uma operação financeira obscura. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado, e lamentavelmente, constatou-se o óbito da vítima.
A misteriosa transação envolveu a utilização da Cédula de Crédito Bancário (CCB), documento crucial que detalha a operação financeira realizada, revelando um valor total significativo de R$ 17.975,38. O parcelamento do montante seria feito em 84 vezes, com cada prestação avaliada em R$ 423,50. Contudo, um aspecto perturbador desse empréstimo é o fato de que o valor descontado da vítima seria praticamente o dobro do que ela efetivamente receberia, totalizando R$ 35.574.
Na mira das autoridades competentes, a empresa responsável por conceder o empréstimo consignado foi identificada como Michele Correspondente Bancário Ltda. Já o papel intermediário crucial nessa transação inusitada coube ao Banco Itaú, instituição financeira dona da agência onde o trágico evento se desenrolou. O banco declarou colaborar plenamente com as investigações em curso.
Érika, protagonista desse enredo sinistro, chegou à agência no fatídico dia acompanhada do corpo de Paulo Roberto, seu tio, transportado por um carro de aplicativo. Na tentativa de autorizar o saque, ela se fez passar pela sobrinha do falecido. Ressalta-se que um laudo pericial revelou que o falecido sofria de desnutrição, evidenciando circunstâncias alarmantes em torno de sua morte.
Os registros da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Bangu corroboram que Paulo Roberto foi atendido e esteve internado entre os dias 8 e 15 de abril. O diagnóstico apontou para um quadro de taquicardia e pneumonia, indicando uma situação de saúde extremamente frágil. Os desdobramentos desse triste episódio continuarão a ser acompanhados de perto pelas autoridades e pela sociedade atônita com tal desfecho surpreendente.
Fonte: @ Metropoles
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